quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Mais da metade dos professores reconhece falhas em cursos de formação, aponta pesquisa Daniel Mello Repórter da Agência Brasil

Mais da metade dos professores reconhece falhas em cursos de formação, aponta pesquisa Daniel Mello Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Os cursos de formação inicial não contemplam todas as competências necessárias para ser professor, na opinião de 51% dos 3.512 educadores de ensino básico entrevistados para a pesquisa A Formação e a Iniciação Profissional do Professor. Apenas 18% disseram acreditar que as faculdades oferecem toda a capacitação necessária, enquanto 30% não tinham opinião sobre a questão. O levantamento, divulgado hoje (22), foi elaborado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos e a Fundação SM. A pesquisa ouviu principalmente (96%) professores da rede pública. Apesar de apontarem deficiências nos cursos, 57% deles acreditam que a formação inicial está diretamente ligada à qualidade do ensino.
“Os cursos de formação são bons. A questão é que eles ensinam coisas erradas, que não têm valia para a relação de ensino e aprendizagem que depois acontece na sala de aula”, disse a responsável pela análise dos dados da pesquisa, Gisela Wajskop.
Doutora em educação, Gisela afirmou que os cursos de pedagogia revisam uma série de teorias de ensino de maneira generalista. Segundo ela, os professores não aprendem nem as técnicas para transmissão do conhecimento nem como se relacionar com os alunos. “Como o professor aprende por repetição e memorização, ele vai ensinar por repetição e por memorização”.
O curso de pedagogia é responsável pela formação de 43,6% dos entrevistados. Quase o mesmo número de consultados (43%) afirmou que essa qualificação não oferece equilíbrio entre a teoria e a prática.

Ver matéria completa em: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/10/22/materia.2009-10-22.6394270066/view acesso 28 de out de 2009.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Curiosidades da Língua Portuguesa

- A MATANÇA GRAMATICAL.............Tudo é matança, mas há algumas diferenças: o filho que mata o pai comete um parricídio. O filho que mata a mãe comete um matricídio. Os pais que matam o filho cometem um filicídio. A mulher que mata o marido comete um mariticídio. E o marido que mata a esposa comete (que horrível) um uxoricídio.

Fonte: http://www.ufv.br/tutoria/portugues/curio_geral.htm acesso 21-10-09

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Como evitar que o estudo da gramática se dissipe num conjunto de regras sem sentido

Como evitar que o estudo da gramática se dissipe num conjunto de regras sem sentido
Sírio Possenti
A fala é suficientemente marcada por peculiaridades, e exigir dela o que se espera da escrita é um equívoco
Olhando uma gramática com cuidado, pode-se ver que se trata de um volume muito heterogêneo. Ele contém: a) regras a ser seguidas para praticar um desejável padrão linguístico (ortografia, pronúncia, concordância e regência são os casos mais óbvios); b) um conjunto de análises ou de apresentação de aspectos estruturais da língua (tipos de sons, sílabas, classes de palavras, morfologia, sintaxe); c) um conjunto de indicações de comportamentos sociais (evitar regionalismos e estrangeirismos, não ser grosseiro), intelectuais (ser claro), quase morais (evitar cacofonias), etiquetais ("ele e eu", não "eu e ele").

leia texto completo em: http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11836

Linguagem de jovens na web traz novos desafios a professores

Linguagem de jovens na web traz novos desafios a professores
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Por Vanessa Costa Santos

Além de trazer diversidade e rapidez às comunicações, e permitir a convergência de mídias, mais uma transformação pode ser atribuída à internet: a construção de uma nova linguagem, que desafia a linearidade da escrita e do sistema alfabético. Cada vez mais o português culto aparece no ciberespaço mesclado a um texto digital, que imita o ritmo ágil e solto da comunicação oral, ignorando inúmeras normas ortográficas e sintáticas da língua. O chamado internetês e sua variante, o miguxês, são comuns nas salas de bate papo, no MSN, nos torpedos de celular, e redes sociais como Orkut, Twitter e Facebook. Esta ortografia digital dispensa acentos, abusa das abreviações, cria pontuações ....

ver texto completo em: http://www.institutoclaro.org.br/observatorio/noticias/detalhe/linguagens-de-jovens-na-web-trazem-novos-desafios-aos-professores-de-portugues